ósculos lúgubre
quero expor e escrever mas a preguiça me consome, pretendo lutar, mas n sei no que bater.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Lady`s comics: HQ não é só para seu namorado
domingo, 17 de outubro de 2010

Salvo este post para comentar minha euforia para com tal série. The walking dead é uma série em quadrinhos sobre o batido mundo de mortos-vivos, tão mastigado nos cinemas e agora muito utilizado nos quadrinhos, mas a meu ver não tão bem explorado como nesse titulo.
A principio a primeira novidade, zumbis como diz o nome são mortos vivos que caminham entre nós (na terra), então eles ainda estão mortos, e isso que dizer q eles ainda se decompõem como qualquer cadáver normal, nesse gibi isso realmente acontece. Aqui os zumbis não são rápidos, super fortes ou inteligentes em momento algum da trama, eles simplesmente desejam comer. Como falamos de uma HQ que pode se desdobrar em varias edições e não obrigatoriamente precisam contar tudo que precisam em cronometrados 120 minutos como no cinema, a intenção aqui não é infectar as pessoas (da HQ, friso) o mais rápido possível e nem se preocupar em mostrar muitos zumbis no determinado momento para economizar em outros por problemas de produção. Claro que serão encontrados os mais variados clichês do cinema, mas venhamos e convenhamos que o bom dos zumbis diz respeito justamente a relembrar alguns clichês.

Agora entrando nos méritos do arco que titula esse post, “A melhor defesa”. Não tenho resquícios de ter lido uma seqüência de revistas que me deixassem tão agoniado no ato


Para finalizar quero ressaltar os pontos em questão nesse post a fim de incentivar (quem sabe?) alguma discussão. Os clichês e as novidades existentes em “The walking dead”, a utilização dos balões nessa HQ e os significados desse uso e o tormento gerado pelo arco em questão. Boa Leitura.
por Ian Abé
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Nostalgia do Terror


O mercado de quadrinho brasileiro já teve seu tempo de vacas gordas, os quadrinhos de terror. Nesses dias vários quadrinhístas (roteiristas e desenhistas) conseguiram sustento exclusivamente das suas histórias. Influenciados pelos quadrinhos de terror norte americano, o movimento de terror no Brasil teve continuidade enquanto o americano foi vedado pelo psicólogo escroto Frederic Wertham e conseqüentemente pelo Comic Code Authority, que capavam a liberdade expressiva dos quadrinhos por medo de seus conteúdos influenciarem seus jovenzinhos inocentes futuros soldados da nação. No inicio as histórias norte americanas eram lançadas pelas revistas brasileiras, com o tempo os artistas brasileiros começaram a criar suas próprias histórias, foi quando as HQs de terror americanas deixaram de ser publicadas, conseqüentemente deixando de chegar ao Brasil, abrindo um espaço exclusivo para os quadrinhístas brasileiros (com alguns estrangeiros no meio, principalmente argentinos) produzirem loucamente, tem relato de desenhistas que desenhavam cerca de 100 paginas por mês, se serve de exemplo, os desenhistas da grande indústria Marvel e DC desenham 24 pagina por mês e não alcançam (em sua maioria) parte do virtuosismo dos nossos artistas dessa época.

Aqui vocês têm alguns exemplos da capacidade de alguns de nossos maiores artistas, indo desde o ancião Nico Rosso até o mestre Flávio Colin (dono desse traço impar aqui abaixo). Tudo presente do Nostalgia do Terror
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Uma chance perdida de tirar onda

segunda-feira, 7 de setembro de 2009
NA SARJETA

http://nasarjeta.wordpress.com/